quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

O rio da minha aldeia...

"O Tejo desce de Espanha

E o Tejo entra no mar em Portugal.

Toda a gente sabe isso.

Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia

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E para onde ele vai

E donde ele vem.



E por isso, porque pertence a menos gente,

É mais livre e maior o rio da minha aldeia.

(...)


Ninguém nunca pensou no que há para além

Do rio da minha aldeia.


O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.

Quem está ao pé dele está só ao pé dele."

Alberto Caeiro





2 comentários:

Anónimo disse...

CLAP CLAP CLAP!

VIVA O POETA!

VIVA O RIO!

VIVA NÓS!

VIVA A TERRA!

VIVA A MÃE!

Anónimo disse...

Grde verdade:o rio da tua aldeia n faz pensar em nada! Mas transmite muita coisa: o sossego, a sua beleza,...
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